segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O MISTÉRIO DOS QUATRO ELEGANTES CAVALHEIROS


Pegue um número qualquer. Por exemplo, 15. Se você elevar cada algarismo desse número ao cubo, aonde irá parar?

1³ + 5³ = 126
1³ + 2³ + 6³ = 225
2³ + 2³ + 5³ = 141
1³ + 4³ + 1³ = 66
6³ + 6³ = 432
4³ + 3³ + 2³ = 99
9³ + 9³ = 1458
1³ + 4³ + 5³ + 8³ = 702
7³ + 0³ + 2³ = 351
3³ + 5³ + 1³ = 153
1³ + 5³ + 3³ = 153

153 é a estação final. Não temos como sair dele. Vejamos mais um exemplo: O número 18.

1³ + 8³ = 513 = 153.

Essa viagem foi curta, mas o resultado foi o mesmo: 153. O que você acha?

Será que, fazendo esse tipo de brincadeira, todos os números terminarão em 153?

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O MISTERIOSO NÚMERO 137 – PARTE 2


A grande vantagem de falarmos sobre Matemática é que as verdades matemáticas são incontestáveis. Se afirmo que o cubo de 7 é 343, alguém pode até negar, mas jamais contestar. Quando lidamos com números somos surpreendidos muitas vezes – a Matemática é cheia de surpresas. Quando associamos a Matemática à Teologia, as surpresas setuplicam.

O número 1 é claramente o número da Divindade. Esta Divindade é biblicamente uma Trindade. Portanto, poderemos representá-la numericamente:

1
11
111


Todos os números se originam do número 1, da mesma forma que todas as coisas vieram de Deus, pois “TODAS AS COISAS FORAM CRIADAS POR ELE, E SEM ELE NADA DO QUE FOI FEITO SE FEZ”, declara o Evangelista João no inicio do seu Evangelho.

Em artigos anteriores, já mostramos alguns dos muitos mistérios que envolvem o número 137. Para quem ainda não o conhece, permita-me apresentá-lo.

7 FATOS INCONTESTÁVEIS SOBRE OS NÚMEROS 1, 3 E 7

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O PRINCIPIO DE TUDO E A RELAÇÃO COM DUAS CONSTANTES MATEMÁTICAS UNIVERSAIS


Existem duas passagens bíblicas relacionadas ao principio de todas as coisas:

“NO PRINCIPIO CRIOU DEUS OS CÉUS E A TERRA” (Gênesis 1.1).

“NO PRINCIPIO ERA O VERBO, E O VERBO ESTAVA COM DEUS, E O VERBO ERA DEUS” (João 1.1).

Os dois textos possuem mais conexões do que possamos imaginar. Inicialmente, vejamos as relações teológicas.

- Gênesis 1 mostra o principio do Universo; João 1 revela o que havia antes do principio. De onde veio Jesus. Se alguém quer saber de onde veio o Universo, leia Gênesis. Se quer saber de onde veio Jesus, leia João.

- Os cinco primeiros versículos da Bíblia têm como tema a criação do Universo e o surgimento da luz. Agora observe o paralelo com as palavras dos cinco primeiros versículos de João.

“No princípio criou Deus os céus e a terra. A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas. Disse Deus: haja luz. E houve luz. Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.” (Gênesis 1.1-5)

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.” (João 1.1-5).

É claro que a luz citada em Gênesis não é a mesma de João. A primeira é a luz cósmica, que ilumina o Universo visível; a segunda é a luz espiritual que ilumina o coração do homem.

Se Gênesis começa com 7 dias, o Evangelho de João também.

Depois da introdução, o evangelista passa a falar de João Batista. Dos versículos 19 a 28, ele fala de um dia em que o pregador do deserto foi questionado pelos judeus sobre sua identidade profética. É O PRIMEIRO DIA.

SEGUNDO DIA – “No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (João 1.29).

TERCEIRO DIA – “No dia seguinte João estava outra vez ali, com dois dos seus discípulos.” (João 1.35).

QUARTO DIA – “No dia seguinte Jesus resolveu partir para a Galiléia, e achando a Felipe disse-lhe: Segue-me.” (João 1.43).

Após citar quatro dias no capítulo 1.º, o escritor começa o capítulo 2, dizendo:
“Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus;” (João 2.1). 3 + 4 = 7. Ou seja, o casamento aconteceu no 7.º dia! Lembre-se que também houve um casamento no final dos 6 dias da Criação.

Será que o inicio do Evangelho joanino foi escrito de forma proposital para ser relacionado com Gênesis? Existem outros paralelos literários e teológicos entre Gênesis e João, mas agora precisamos voltar nossa atenção para o tema deste artigo.
Nos estudos em slides “O código Gênesis”, já mostramos as conexões matemáticas entre Gênesis 1.1 e João 1.1. O que vem a seguir é apenas um resumo, a fim de despertar a curiosidade daqueles que ainda não viram os slides.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

MATEMÁTICA DE GÊNESIS 1 - COINCIDÊNCIA, MANIPULAÇÃO OU PROJETO?


Faz muito tempo que estudo os números na Bíblia, e especialmente o padrão numérico oculto no texto hebraico de Gênesis 1. E cada vez me impressiono com os padrões matemáticos apresentados. É claro que mais de uma vez me perguntei se tudo isso era verdade ou apenas imaginação fértil.

Diante dos fatos numéricos descobertos, temos, pelos menos, três opções:

1 – COINCIDÊNCIA? – O mundo é grande, os números são infinitos, e tudo pode acontecer. Mas como alguém sabiamente já disse: “Muitas coincidências são coincidências demais para serem apenas coincidências”, a quantidade de coincidências pode determinar se algo é significativo ou não.

Exemplo:
- No local do crime foram encontradas três evidências contra o senhor Steve:

a) Uma página de um livro – Steve tem um livro, apreendido pela polícia, faltando justamente a mesma página encontrada no local do crime;

b) O celular de Steve foi encontrado a 30 metros da cena do crime, jogado no mato;

c) Na mão direita do morto, foi encontrado um botão incomum, raro, do tipo que não se encontra facilmente por aí. E a polícia descobriu no guarda-roupa de Steve uma bonita camisa, com os mesmos tipos de botões. E – adivinhe só! – estava faltando um.
Será que Steve poderá se livrar das acusações dizendo simplesmente: TUDO ISSO É COINCIDÊNCIA!?

Bem, pode ter uma explicação razoável para tudo isso – Alguém roubou o celular de Steve, e aproveitou para rasgar uma página do seu livro e levar um botão de sua camisa. Depois é só jogar tudo isso na cena do crime.

Mas, se aumentarem as evidências? Bem, a teoria das coincidências ficará cada vez mais fraca na medida em que aumentarem os sinais da presença de Steve no local do crime – uma impressão digital, um rastro, etc.

Em Gênesis 1, existe um esquema matemático envolvendo o número 37. Mas não são apenas três conexões, ou dez, ou vinte. SÃO MAIS DE 50 CONEXÕES COM O NÚMERO 37!!!
Será que 50 evidências não são suficientes para merecerem, pelo menos, uma atenção especial da parte do júri, juízes e promotores?