terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A ETERNIDADE DA MATEMÁTICA


Tente imaginar a seguinte situação: Se não existisse nenhum ser humano, nenhum ser vivo em lugar algum do Universo, mas apenas a matéria morta, apenas planetas, pedras e água. Num lugar tão imenso e tão sinistro, três pedras com mais quatro pedras seriam sete pedras ou outra quantidade qualquer?
Mesmo num Universo sem gente, 30 pedras mais 40 pedras seriam 70 pedras ou 80, 90, qualquer valor? Mesmo sem existir as palavras para “três”, “quatro”, “sete”, 3 pedras + 4 pedras produziria uma quantidade diferente de 7 pedras?
Bem, o que estamos querendo dizer com isso é que as verdades matemáticas são eternas, e isto significa: mesmo que o Universo não existisse, o Teorema de Pitágoras não deixaria de ser verdade.
Se você assistiu o mínimo de aula de Matemática em sua vida escolar, deve ter ouvido falar do Teorema de Pitágoras, que, em suma, diz o seguinte:
A soma dos quadrados dos catetos (dois lados menores de um triângulo retângulo) sempre será igual ao quadrado da hipotenusa (o lado maior).
Qualquer que seja o tamanho de um triangulo retângulo (do tamanho de um átomo ou do tamanho do Brasil) a soma dos quadrados dos dois lados menores será SEMPRE, ETERNAMENTE, igual ao quadrado do lado maior. Pitágoras não inventou isso, ele descobriu. E mesmo que até agora ninguém tivesse feito tal descoberta, a verdade do teorema seria o mesmo. Essa é a maravilha da Matemática.
Qualquer livro de qualquer outra ciência (Biologia, Química, Física, etc.) precisa ser atualizado de vez em quando devido às novas descobertas ou aperfeiçoamento da compreensão de um conceito. Mas um livro de Matemática escrito há 3000 anos continua tão válido quanto o foi no passado.
O maior “best seller” de Matemática, OS ELEMENTOS, de Euclides, já tem mais de 30 séculos, mas suas equações, princípios e teoremas continuam sendo ensinados nas escolas e universidades.
Se os princípios matemáticos são eternos e se acreditamos que Deus é eterno, com toda certeza do mundo, Deus e a Matemática tem tudo a ver. Esta é uma das principais teses do Arquivo7, e os muitos estudos e slides que temos publicados fundamentam-se nesse pensamento.
Além da sua eternidade, a Matemática possui certas conexões surpreendentes, relações tão inesperadas que sugerem fortemente a existência não somente de uma Mente Superior, mas um Deus Pessoal, que detém o controle absoluto de todo o Universo. Vejamos um interessante exemplo a seguir.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

PROFECIA E MATEMÁTICA – DUAS SURPREENDENTES TESTEMUNHAS EM DEFESA DA BÍBLIA


Existem coisas na Bíblia que está além do que a mente humana poderia inventar, e o mais radical dos céticos deveria, pelo menos, reconhecer isso. O Arquivo7 pesquisa, há 22 anos, dois temas que apresentam fortes evidências da origem extraterrena da Bíblia: Profecia e Matemática. Vejamos somente três exemplos de cada um.
1 – PROFECIA
Existe atualmente muita gente que se diz profeta. Mas profetas como os antigos videntes de Israel estão a anos-luz de distância. Muitos dos profetas de hoje são meros adivinhadores. Dizem coisas óbvias, usam a dedução e prognosticam coisas que eles acham que vão acontecer.
Porém, os antigos profetas hebreus apostavam a cabeça nas suas loucas previsões. Eles afirmavam receber essas previsões diretamente de Deus, não um deus qualquer, mas o Deus de Israel. E esse mesmo Deus lança um desafio na Bíblia e afirma que é o Único que pode fazer profecias verdadeiras.
Tragam e anunciem-nos as coisas que hão de acontecer; anunciai-nos as coisas passadas, para que atentemos para elas, e saibamos o fim delas; ou fazei-nos ouvir as coisas futuras. Anunciai-nos as coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses; ou fazei bem, ou fazei mal, para que nos assombremos, e juntamente o vejamos.”
(Isaías 41.22,23)

Vejamos três profecias impressionantes sobre a 1ª Vinda de Jesus à Terra:

domingo, 18 de novembro de 2012

3 e 7 – UMA ESTRANHA AMIZADE MATEMÁTICA E TEOLÓGICA


A seguir, 14 fatos matemáticos e bíblicos impossíveis de serem contestados. Serão simplesmente coincidências ou possuem algum significado? Antes de responder negativamente, seria prudente de sua parte passar o visto em vários artigos sobre o tema, publicados neste blog e dar uma espiadinha básica numa série de estudos em slides, especialmente numa série intitulada “O CÓDIGO GÊNESIS”, em 19 partes, disponíveis no site www.arquivosete.webs.com, na seção dos SLIDES.

Fato número 1 – Os números mais significativos da Bíblia e que aparecem abundantemente no texto sagrado são 3 e 7 e, geralmente, os dois costumam aparecer na mesma passagem. Exemplos:

a) O livro de Gênesis começa com o mundo sendo criado em 7 dias, e Deus vendo 7 vezes que aquilo era bom. E nesses 7 dias, 3 vezes diz que Deus “criou” (Gn 1.1, 21 e 27), 3 vezes diz que Deus “fez” (Gn 1.7,16,25); 3 vezes Deus nomeia as coisas (Gn 1.5,8,10); 3 vezes Deus separa ou divide (Gn 1.4,7,18);  e 3 vezes Deus abençoa (Gn 1.22,28 e 2.3).

b) Duas vezes no Egito José interpreta sonhos. No 1.º, existem vários 3:

- TRÊS SARMENTOS
- TRÊS DIAS
- TRÊS CESTOS
- TERCEIRO DIA

No 2.º sonho, quem predomina é o número 7:

- SETE vacas gordas;
- SETE vacas magras;
- SETE espigas cheias;
- SETE espigas mirradas;
- SETE anos de fartura;
- SETE anos de fome.

c) No livro de Jó diz que ele tinha 7 filhos e 3 filhas. E numa só passagem diz que ele tinha 7 mil ovelhas e 3 mil carneiros. Novamente, 3 e 7. Depois, quando a desgraça dele começa, aparecem 3 “amigos da onça” que ficam sentados ao redor dele durante 7 dias. No final da história, Jó volta a ter outros 7 filhos e 3 filhas.

d) O Evangelho de João diz que, na 3.ª aparição de Jesus após Sua Ressurreição, Ele foi visto por exatamente 7 discípulos (João 21).

e) Os 3 amigos de Daniel foram lançados na fornalha (acesa 7 vezes mais).

f) As 7 festas judaicas apresentadas no livro de Levítico deveriam ser celebradas em 3 meses diferentes. Ou seja, três vezes no ano todo judeu se apresentaria diante do Senhor para celebrar as 7 festas.

g) Os rituais de purificação em Israel costumavam ser realizados no 3.º ou no 7.º dia.


terça-feira, 21 de agosto de 2012

A INCRÍVEL MATEMÁTICA DO NOME ISRAEL


Os números possuem muitas propriedades interessantes e misteriosas. Os matemáticos costumam dar nomes exóticos a vários tipos de números cujas propriedades são raras. Temos os números primos, números perfeitos, números triangulares, números narcisistas, e assim por diante.
Hoje vamos falar dos números estrelares hexagonais. Para identificarmos esse tipo de número primeiro temos que conhecer os números hexagonais.
O que é um número hexagonal? É todo número formado a partir da fórmula: 
3n(n-1) + 1. Vamos ilustrar para ficar mais claro: se queremos desenhar uma figura hexagonal usando bolinhas ou pedras, a primeira figura terá, obrigatoriamente, 7 pedras. 
Temos aí uma figura de seis lados, ou seja, um hexágono. Aqui os matemáticos costumam fazer uma subdivisão. Se tirarmos a pedra do centro, teremos apenas seis, mas ainda formando uma figura de seis lados, uma figura hexagonal. A figura sem a pedra no centro é chamada de NÚMERO HEXAGONAL. Com a pedra central (perfazendo sete) é mais conhecida como NÚMERO HEXAGONAL CENTRALIZADO.
Mas neste texto vamos chamar a figura acima apenas de NÚMERO HEXAGONAL e pronto.
Bom, nesse sentido, ninguém consegue fazer uma figura hexagonal com menos de sete pedras.
Se tentarmos fazer uma figura maior só conseguiremos se usarmos 19 pedras. E o número de pedras irá crescer na medida em que a figura aumentar. Com a fórmula 3n(n-1) + 1 podemos descobrir todos os números hexagonais a partir do primeiro. Só como curiosidade, os 7 primeiros números hexagonais são: 1, 7, 19, 37, 61, 91 e 127. Mesmo que não possamos formar uma figura hexagonal usando o número 1, a fórmula exige que contemos com ele.
Bem, a partir do hexágono é que surge a estrela hexagonal, também conhecida como Estrela de Davi, um dos símbolos da nação de Israel. Será que podemos desenhar uma estrela hexagonal usando bolinhas ou pedras?
Claro. Partindo do primeiro número hexagonal, 7, é só colocarmos uma pedra em cada um dos seis lados e teremos a primeira estrela hexagonal. Vejam aqui:
Quantas pedras essa primeira estrela possui? Exatamente 13 pedras. Portanto, 13 é o primeiro número ESTRELAR HEXAGONAL (isto é, que forma uma estrela de seis pontas).
Além do 13 que outro número estrelar hexagonal podemos encontrar? A fórmula matemática é: 6n(n-1) + 1. 
Usando esta fórmula podemos encontrar qualquer número estrelar hexagonal.
Por exemplo, se você quiser saber qual é o primeiro número estrelar hexagonal só precisa substituir a letra “n” da fórmula pelo número 1. O resultado é 1, apesar de que uma pedrinha só não forma visualmente uma estrela hexagonal.
Agora substituía os “n” da fórmula por 2, e você terá o segundo número estrelar hexagonal que é o nosso conhecido 13.
Ex.: A fórmula é 6n(n-1) + 1.
Agora, substituindo o “n” por 2, temos:
6.2 (2-1) + 1. Resolvendo:
6.2 (ou 6 x 2) = 12
(2 – 1) é igual a 1.
12 x 1 é 12 mesmo. Somando com o último 1 da fórmula, teremos 13 (que já foi demonstrado figurativamente acima).
Só como desafio, descubra qual é o 1000.º número estrelar hexagonal. Você só terá que substituir a letra “n” por 1000 e ir até o final.
Bem, abaixo de 1000 só existem 13 números estrelares hexagonais:

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

EVIDÊNCIA MATEMÁTICA NA BÍBLIA... OU MERA COINCIDÊNCIA?


Os números são usados na Bíblia por simples acaso ou fazem parte de um projeto sobrenatural?

Existem muitos números na Bíblia. Alguns deles aparecem em contextos que levam a crer que possuam significados ocultos. Vejamos três exemplos. Existem três números maiores que 100, que aparecem apenas uma vez no Novo Testamento. Dois deles só aparecem UMA VEZ na Bíblia toda.
1.º exemplo – O número 153
Quando Jesus ressuscitou, o Evangelho de João conta que os discípulos, que passaram a noite sem pescar nada, sob o comando de Cristo, apanharam surpreendentemente 153 grandes peixes (João 21.11). Por que exatamente 153? Se é simplesmente história de pescador por que não falar de 150, 160, 200 ou 300 peixes? Por que 153?
Coincidentemente o número 153 não é um número qualquer, mas possui algumas propriedades interessantes. É um número triangular. O que é um número triangular? Todo número que é a soma de uma seqüência a partir do 1. Exemplos:
1
1 + 2 = 3
1 + 2 + 3 = 6
1 + 2 + 3 + 4 = 10
1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15
1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 = 21

etc.
Agora, observem: Pelo calendário judaico, Jesus teria ressuscitado no dia 17 do primeiro mês (Nisan). Somando-se 1 + 2 + 3 + ... até 17, teremos exatamente 153. Em outras palavras: 153 é o triangular de 17. O número de peixes apanhado pelos discípulos depois da Ressurreição de Cristo é exatamente o triangular do número do dia da Ressurreição. Coincidência? Quais as chances desse número 153 ter sido escolhido por acaso pelo evangelista João?
2.º exemplo – o número 276
Quando aconteceu o naufrágio do navio em que o apóstolo Paulo era mantido como prisioneiro dos romanos, a Bíblia declara, de forma inequívoca, que o número dos tripulantes era de exatos 276 (Atos 27.37). Novamente um número exato. Por que não 250, 300, etc.?
Surpreendentemente 276 é outro número triangular. É triangular do número 23. Daqui a pouco veremos a relação entre 276 e 153.
3.º exemplo - O número 666 – Esse, certamente é o número bíblico mais famoso do mundo. Centenas de teses foram levantadas no decorrer da história, em várias (e muitas vezes vãs) tentativas de se desvendar o significado desse número misterioso.
Ele é citado num contexto sinistro. É o número da Besta (Apocalipse 13.18), símbolo de um grande ditador, que governará o mundo em um futuro próximo. Mais detalhes veja o estudo “APOCALIPSE COMENTADO”, no site www.arquivosete.webs.com.
Os três números (153, 276 e 666) estão relacionados com histórias envolvendo o MAR. Entretanto, possuem uma impressionante relação matemática entre si.
Se fôssemos construir o número 666 com 666 pedrinhas, na forma de um triângulo, teríamos o seguinte:

terça-feira, 19 de junho de 2012

A MEDIDA PERFEITA – PARTE 2

UMA SEQUÊNCIA MISTERIOSA E UMA CONEXÃO SURPREENDENTE
*Atenção! Não leia esta parte sem antes ter lido a primeira.
Se a Matemática é a mais perfeita das ciências não é de surpreender que o Criador do Universo tenha autenticado Suas obras com a prodigiosa arte dos números.
Com a descoberta da Razão Áurea, ou seja, o ponto entre A e B que harmoniza AB com AC e CB, estudiosos de diferentes áreas aprofundaram suas investigações em busca de mais maravilhas. O surpreendente é que, mesmo não estando pesquisando nada sobre o Número Phi, muitas vezes os estudiosos se depararam com esse número misterioso.
Para muitos o que faz a Matemática ser tão interessante é o fator surpresa. Você está calculando algo, com um objetivo definido e, de repente, acaba encontrando o que não esperava, levando você a uma descoberta ainda mais fascinante. Como um exemplo espetacular, vejamos hoje a história de Fibonacci.
Se você, como estudante, nunca ouviu falar sobre esse homem (Leonardo Fibonacci), pode ter certeza de que boa parte de sua educação matemática foi comprometida.
Leonardo de Pisa, também conhecido como Leonardo Fibonacci, foi um estudioso italiano, conhecido principalmente por divulgar os sinais dos algarismos no Ocidente. Como se sabe, os algarismos foram inventados na Índia e Fibonacci trouxe essa novidade para o Ocidente (mais detalhes sobre ele veja, por exemplo, na Wikipedia).
Bem, certo dia Fibonacci estava preocupado em decifrar um probleminha matemático:

quarta-feira, 13 de junho de 2012

A MEDIDA PERFEITA – PARTE 1


Matematicamente falando, o que é uma RAZÃO?
É uma forma de se realizar a comparação de duas grandezas. Para isso é necessário que as duas estejam na mesma unidade de medida.
E o que é uma PROPORÇÃO?
Simplesmente, é a igualdade entre as razões.
Como o exemplo é a melhor explicação, vejamos um caso envolvendo duas salas de aula:
- Na sala A existem 3 meninos para cada 4 meninas. Portanto, a razão entre meninos e meninas é ¾.
- Na sala B existem 6 meninos para cada 8 meninas. Conseqüentemente, a razão entre meninos e meninas é de 6/8.
Será que a razão entre meninos e meninas entre as duas salas é exatamente igual? É fácil descobrir.
3 dividido por 4 é igual a 0,75 e 6 dividido por 8 também é igual a 0,75. Portanto, a razão entre meninos e meninas nas salas A e B é a mesma. Isso significa que existe uma PROPORÇÃO entre as duas salas.
Se, por acaso, na sala B tivesse 5 meninos para cada 7 meninas, a razão seria 5/7, ou seja, 0,71 (diferente de 0,75, isto é, sem nenhuma proporção com a sala A). Aonde queremos chegar com essa matemática que aprendemos (ou deveríamos ter aprendido) no Ensino Fundamental?

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA


Apresentamos três estudos bíblicos em slides, demonstrando a perfeita simetria entre os livros da Bíblia, apesar de escritos em épocas diferentes por diferentes autores.

Parte 1 - COMO DEUS CALCULA O NOSSO TEMPO NA TERRA?
Quantos anos se passaram entre a construção do Templo por Salomão e a saída do povo de Israel do Egito? No livro de 1 Reis diz que foram 480 anos. Já em Atos dos apóstolos os números nos levam a 573 anos. Quem está certo?

Parte 2 - QUANDO NASCEU E MORREU JESUS DE NAZARÉ?
Quase todo mundo sabe que o Natal de Jesus Cristo não foi em dezembro. Mas existe alguma evidência bíblica indicando o mês certo? Como isto demonstra a perfeita harmonia entre os livros da Bíblia?

Parte 3 - A MATEMÁTICA DA PROFECIA E A RESTAURAÇÃO DE ISRAEL
Israel é um povo profético, e sua história envolve profecia e matemática. Os tempos do cativeiro de Israel entre as nações estão todos esquematizados nas profecias bíblicas. Será que a matemática da profecia nos permite conhecer certos períodos futuros?

Ficou curioso? Acesse o site www.arquivosete.webs.com e vá até a seção dos SLIDES. Lá existem duas opções para que você faça o download dos arquivos.