Existem coisas na Bíblia que está além do que a mente humana
poderia inventar, e o mais radical dos céticos deveria, pelo menos, reconhecer
isso. O Arquivo7 pesquisa, há 22 anos, dois temas que apresentam fortes
evidências da origem extraterrena da Bíblia: Profecia e Matemática. Vejamos
somente três exemplos de cada um.
1 – PROFECIA
Existe atualmente muita gente que se diz profeta. Mas profetas
como os antigos videntes de Israel estão a anos-luz de distância. Muitos dos
profetas de hoje são meros adivinhadores. Dizem coisas óbvias, usam a dedução e
prognosticam coisas que eles acham que vão acontecer.
Porém, os antigos profetas hebreus apostavam a cabeça nas suas
loucas previsões. Eles afirmavam receber essas previsões diretamente de Deus,
não um deus qualquer, mas o Deus de Israel. E esse mesmo Deus lança um desafio
na Bíblia e afirma que é o Único que pode fazer profecias verdadeiras.
“Tragam e anunciem-nos
as coisas que hão de acontecer; anunciai-nos as coisas passadas, para que
atentemos para elas, e saibamos o fim delas; ou fazei-nos ouvir as coisas
futuras. Anunciai-nos
as coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses; ou fazei
bem, ou fazei mal, para que nos assombremos, e juntamente o vejamos.”
(Isaías 41.22,23)
1.1 – A CIDADE DO SEU NASCIMENTO
Na época do profeta Miquéias (que viveu 800 anos antes de Cristo
aparecer na terra), havia muitas cidades importantes em Israel (Jerusalém,
Samaria, etc.), mas ele apostou sua reputação numa louca previsão, afirmando
que o Messias haveria de nascer em BELÉM EFRATA , uma desprezada cidadezinha.
“Mas tu, Belém Efrata,
posto que pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti é que me sairá
aquele que há de reinar em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos,
desde os dias da eternidade.” (Miquéias 5.2)
Maria estava grávida,
quase no nono mês. Ela e seu esposo José estavam muitos confortáveis em Nazaré
e não havia a mais remota possibilidade de viajarem a Belém. Principalmente
naquele ponto da gravidez.
De repente, o
imperador César Augusto sente a necessidade de realizar um censo sobre toda a
população do Império Romano. Sai o decreto avisando que cada cidadão tem que
viajar a sua cidade natal para prestar as informações necessárias.
Então, mesmo contra a
própria vontade, os pais de Jesus viajam até Belém. Lá chegando, o Menino Deus
nasce e a antiga profecia de Miquéias se cumpre ao pé da letra.
1.2 – O ANO EXATO DA MORTE DO MESSIAS
Imagine só! Daniel
viveu 500 anos antes de Cristo. Certo dia recebe uma importante revelação
trazida especialmente por um anjo, Gabriel. Nessa revelação está explicito o
ano exato em que o Messias irá aparecer em Jerusalém para morrer.
“Sabe e entende: desde
a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o Messias, o
príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; ...E depois de
sessenta e duas semanas será morto o Messias,...”
(Daniel 9.25,26).
Cada semana simboliza
7 anos.
7 semanas são 49 anos.
62 semanas são 434
anos.
69 semanas (7 + 62)
são 483 anos.
A matemática da
profecia é claríssima: após 69 semanas de anos (ou seja, 483 anos), desde a
saída da ordem para a reedificação de Jerusalém, O Messias será morto.
A tal ordem saiu no
ano 445 antes de Cristo, pois o homem de Deus Neemias registrou, em seu livro,
a data em que recebeu a ordem do rei Artaxerxes para a reconstrução de
Jerusalém: O ANO 20º DO REI ARTAXERXES (Neemias, capítulo 2)! No calendário
atual, corresponde ao ano 445
a . C.
Contando 483 anos
desde o ano 445 a .C.,
chegaremos exatamente ao ano 32 da Era Cristã, apontado pela maioria dos
estudiosos como o ano da Morte e Ressurreição de Cristo! (Mais detalhes sobres
esses cálculos, veja OS SEGREDOS DA AGENDA DE DEUS, em slides, disponível em http://arquivosete.webs.com/).
Como o profeta poderia
ter adivinhado essa data exata com quase 500 anos de antecedência?
1.3 – O TIPO DA MORTE DO MESSIAS
Na época do rei Davi
(que viveu 1000 anos antes de Jesus aparecer na Terra), as penas de morte em
Israel geralmente envolviam apedrejamento, algumas vezes a execução era pela
lança ou espada e raramente pelo enforcamento. Uma coisa é clara: ninguém
conhecia um tipo de execução onde as mãos do criminoso seriam furadas, a língua
colaria no céu da boca (de sede) e os ossos da vítima seriam desconjuntados.
Mas veja o que Davi
escreveu no Salmo 22:
“Deus meu, Deus meu,
por que me desamparaste? por que estás afastado de me auxiliar, e das palavras
do meu bramido? (...)
Todos os que me vêem
zombam de mim, arreganham os beiços e meneiam a cabeça, dizendo: Confiou no
Senhor; que ele o livre; que ele o salve, pois que nele tem prazer.
(...)
Como água me derramei,
e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera, derreteu-se
no meio das minhas entranhas. A minha força secou-se como um caco e a língua se
me pega ao paladar; tu me puseste no pó da morte. Pois cães me rodeiam; um
ajuntamento de malfeitores me cerca; transpassaram-me as mãos e os pés. Posso
contar todos os meus ossos. Eles me olham e ficam a mirar-me. Repartem entre si
as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançam sortes.”
(versículos 1, 7, 8,
14, 15, 16, 17 e 18)
Somente um tipo de
execução se encaixaria com a visão de Davi, embora no seu tempo isso não fosse
comum: A CRUCIFICAÇÃO!
1000 anos depois surgem os romanos, com seu
cruel método de executar criminosos. Alguns historiadores dizem que um ano
antes da morte de Jesus, os romanos proibiram os judeus de executarem qualquer
pena capital. Portanto, Jesus não poderia morrer pelas mãos dos judeus – se
isso acontecesse, o Filho de Deus seria apedrejado e não crucificado. Mas todos
conhecem a história. A profecia de Davi foi cumprida ao pé da letra! É
impossível lermos o Salmo 22 e não pensarmos na cena da crucificação de Jesus.
Como isso é possível?
Bem, você pode achar o
que quiser, mas tem que admitir que isso está além da mera coincidência. E nem
precisamos dizer que a Bíblia está repleta de profecias desse tipo. Mas vejamos
agora outra coisa que testemunha a favor da inspiração sobrenatural da Bíblia:
2 – MATEMÁTICA
Se existe algo que não
podemos deixar de dizer sobre essa “senhora” é que ela é a mais perfeita das
ciências. E, por mais que não queiramos admitir (tendo em vista certos traumas
escolares), de todas as ciências, a Matemática é a que possui mais elementos
parecidos com a natureza de Deus.
Exemplos é o que não
faltam:
- Os números – tais
como Deus – são exatos e perfeitos;
- Os números – tais
como Deus – são infinitos;
- Os números – tais
como Deus – são eternos;
- Os números – tais
como Deus – são imutáveis;
- Os números – tais
como Deus – estão presentes em todo o Universo;
- Uma verdade
matemática é para sempre.
Vejamos três
surpreendentes conexões entre a Matemática e a Teologia:
2.1 – O NÚMERO 137
a) Em vários artigos
já provamos que 3 e 7 são os números mais significativos e mais presentes na
Bíblia. Se formos procurar um “terceiro companheiro” para eles, encontraremos o
número 1. Além de 3 e 7, o número mais significativo na Bíblia é o número 1.
b) O Deus do
Cristianismo se apresenta como o Número 1 (e Único), em 3 Pessoas Divinas, com
7 Espíritos.
c) As festas mais
importantes do calendário hebraico aconteciam e ainda acontecem no PRIMEIRO,
TERCEIRO e SÉTIMO mês do calendário de Israel.
d) Os três dias mais
citados na Bíblia são justamente o PRIMEIRO, o TERCEIRO e o SÉTIMO.
e) Os números que mais
intrigam os matemáticos são os números primos. Os números que mais aparecem nos
números primos são justamente 1, 3 e 7 (e nessa ordem!).
f) Todo o equilíbrio
do Universo só é possível graças a harmonia de alguns elementos, que são
apresentados na fórmula da CONSTANTE DE ESTRUTURA FINA, que se resume matematicamente
em 1 dividido por (exatamente) 137! Por que? Mais detalhes veja este nosso
outro artigo: http://filosofia777.blogspot.com.br/2010/08/o-misterioso-numero-137.html.
g) As folhas da grande
maioria das plantas são formadas após um giro de 137,5 graus, cada uma.
Explicando melhor: nasce uma folha num galho; a segunda só brota 137,5 graus
após a primeira; a terceira, também 137,5 após a segunda, e assim pra frente.
Que estranho fenômeno é esse? Os cientistas dizem que é o ângulo perfeito para
que cada folha tenha direito aos raios do sol (mais detalhes, veja nosso estudo
em slides, O CÓDIGO GÊNESIS, parte 18).
Por que 137?
2.2 – A VELOCIDADE DA LUZ
Somente nos tempos
modernos, com a invenção de instrumentos de medir bastantes precisos sabemos
que a velocidade exata da luz é 299.792.458 metros
por segundos. É muita velocidade. Só para ser ter uma idéia: se a luz precisar
dar uma volta em torno do planeta Terra, ela poderá fazer isso 7 vezes em
apenas um segundo.
Existe um fascinante
padrão matemático oculto nas primeiras palavras da Bíblia (temos dezenas de artigos
e slides a respeito). O código presente nesse padrão envolve os números 37 e
73. Podemos afirmar que 37 e 73, de alguma forma, fazem parte do código da
criação. Se 73 é tão importante no texto sobre a criação do Universo, quais as
chances dele aparecer como um dos fatores da velocidade da luz?
O valor exato da
velocidade da luz só pode ser dividido por 2, 7, 73 e 293339. Dois destes
fatores (7 e 73) são exatamente os números-chave do Gênesis. A primeira coisa a
ser criada foi a LUZ e Moisés, o escritor humano dos cinco primeiros livros
bíblicos, escreveu um belo poema cujas primeiras palavras contém uma estrutura
matemática oculta envolvendo justamente dois dos fatores da velocidade da luz.
Como é que Moisés fez isso?
2.3 – UM MARAVILHOSO NÚMERO TRIANGULAR E O SEU
CORAÇÃO
Um número triangular é
todo número que é a soma de uma sequência desde o número 1.
Exemplo: 28 é o
triangular de 7, pois se somarmos 1+2+3+4+5+6+7, teremos 28. Por que são
chamados de triangulares?
1
1+2
1+2+3
1+2+3+4
1+2+3+4+5
1+2+3+4+5+6
1+2+3+4+5+6+7
O valor numérico da
frase mais importante sobre a criação do Universo é 2701, um número que só pode
ser dividido por 1, ele mesmo e 37 ou 73.
Mas 2701 é também o
triangular de 73. Ou seja, a soma de 1 até 73. O desenho abaixo tem 2701
bolinhas!
Todo triângulo possui
um triângulo em seu centro (de cabeça para baixo). Se destacarmos o triângulo
que aparece bem no centro do triângulo de 73, teremos o triângulo de ... 37!
Como é que é?
Se somarmos de 1 até
37 teremos 703. Essa é exatamente a quantidade de bolinhas no triângulo abaixo.
Agora a grande surpresa matemática: O triângulo que se encontra no centro do triângulo de 73, possui exatamente
703 bolinhas, ou seja, o triângulo de 37! Como é que pode?!
Isso não é invenção
humana, é uma descoberta. Significa dizer que o triângulo de 37 SEMPRE esteve
no centro do triângulo de 73 e que isso durará ETERNAMENTE.
Quer mais? 2701
(triangular de 73) é o valor das 7 primeiras palavras da Bíblia e 703
(triangular de 37) é o valor da 6ª e 7ª palavra da Bíblia. Como é que isso está
oculto na estrutura do Gênesis?
Se este artigo
despertou você para a Profecia e Matemática Bíblica, convido-o a ler os outros
textos sobre o tema, que estão espalhados neste blog e em seus “irmãos”:
"Quem mediu com o seu punho as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com pesos e os outeiros em balanças?" (Isaías 40.12)
Moacir R. S. Junior – Igarapé Grande – MA
morganne777@hotmail.com
Um comentário:
os numeros estão presentes em toda a biblia, trata-se de uma constante holistica e os numeros falam . . . . . euripedesantonioalves@gmail.co --- 63 9 8463 1779 watts saaps
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